sexta-feira, 14 de março de 2008

Comentário do filme "Gladiador"




Título: GladiatorGênero: Épico Direção: Ridley Scott
Roteiro: David H. Franzoni, John Logan e William NicholsonProdução: David H. Franzoni, Steven Spielberg e Douglas Wick




Maximus e o Imperador Marcus Aurelis lutaram muito na guerra por amor da Roma antiga, e Commodus filho de Marcus Aurelius, está somente na busca do poder. Marcus Aurelius, no filme, não é um verdadeiro estóico, como nos relata nos seus pensamentos. Ele se preocupa muito com o que a humanidade vai dizer depois da sua morte, esquecendo da sua vida real. O estoicismo aparece no momento da conversa com Maximus que era visto como um homem de quatro princípios: a firmeza, sabedoria, justiça e temperança e no lado oposto seu filho Commodus com um grande rancor e ambição de poder.
Marcus Aurelius, antes de ser assassinado pelo seu filho Commodus, revela que o governo ficará com Maximus e não com Commodus. Com este fato, começa a grande guerra e ciúmes de Commodus por Maximus.
Maximus tem uma família e sonha em voltar para casa e encontrar com sua mulher e seu filho, mas passa por situações muito difíceis até que defronta com a mulher e o filho morto e acaba se tornando escravo e passando por momentos tenebrosos, mas como tem princípios na vida, vence muitos desafios e se torna o gladiador. No final, morre e passa pelo caminho das flores para chegar junto com as pessoas que ele sempre amou (mulher e filho), diferente de Commodus que desde pequeno não sente o amor do pai e busca sempre destruir o outro para ser valorizado pelo poder e não pelo próprio amor conquistado.
O filme nos relata que na vida devemos ter virtudes e princípios concretos de amar e a conseqüência vem em sermos amados e transmitirmos a confiança para o outro. Não precisamos subir no pedestal para sermos valorizados, mas tentarmos salvar vidas pela melhoria da nossa sociedade que pensa no poder e não no ser humano como pessoa que necessita de atenção para viver uma vida mais digna e fraterna.


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